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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Poema Pornô

(Autor Desconhecido)

Quer seja curto ou comprido
 quer seja fino ou mais grosso
  um órgão muito querido
   Por não ter espinhas nem osso

De incalculável valor
 Ninguém tem um a mais
  E desempenha no amor
   Um dos papéis principais

Quando uma dama aparece
 Ei-lo a pular com fervor
  Se é um rapaz, estremece
   Se é velho, tem pouco vigor

O seu nome não é tão feio
 Pois tem sete letrinhas só
  Tem um R e um A no meio
   Começa em C e acaba em O

Nunca se encontra sozinho
 Vive sempre acompanhado
  Por outros dois orgãozinhos
   Junto de si, lado a lado

O nome destes porém
 Não gera confusões
  Tem sete letras também
   Tem L e acaba em ÕES

Prá acabar com o embalo
 E com as más impressões
  Os órgãos de que eu falo...


São o CORAÇÃO e os PULMÕES. 

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